"O mal seria muito diminuído se os homens aprendessem a permanecer serenamente em seus aposentos. Mas o contemplativo cuja percepção esteja esclarecida, não precisará permanecer encerrado em seus aposentos. Poderá sair para seus afazeres, tão perfeitamente satisfeito em contemplar e em ser uma parte da divina Ordem das Coisas, que nunca ver-se-á tentado a entregar-se aos "impuros Artifícios do mundo". Quando nos sentimos como se fôssemos os únicos herdeiros do universo, quando "o mar corre em nossas veias e as estrelas são nossas jóias", quando todas as coisas parecem infinitas e sagradas, que motivos poderemos ter para a cobiça ou a soberba, para a fome de poder ou para as for
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