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Todo o irreal, não pautável de descontos pelo qual me julgo? Ou todo aquele palpávelmente real pelo qual me julgam os outros?!
Espero por mim no final de cada frase que escrevo, não sou parágrafo nem ponto final. Sou vÃrgula e exclamação na minha escrita. Sou papel branco que rompe silêncios que não se falam. Escrevo-me imperfeita com uma caligrafia imprecisa, imagino-me desenhada com uma pena, no meu horizonte sou uma linha recta, aquela que nunca quis que a tinta falhasse... simbologia alada, tão suave e tão selada!
De qualquer maneira, estes caminhos que conheço e desconheço dentro de mim, não páram de me surpreender, seja pela posi