Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
Queria me libertar de mim mesma. Queria sentir a liberdade do vento que sopra o rosto da felicidade; que seca as lágrimas de alguém que vaga nas noites em busca de uma única luz que o leva ao acaso do sorriso com mil mistérios a serem desvendados.
Queria ser a luz que dá a perfeição das sombras projetadas; que dá o reflexo do céu azul e sem fim.
Queria ser aquela luz que, quando bate na lágrima caÃda por aquela saudade, a faz projetar mil e uma cores em infinitas dimensões e, onde cada cor tem sua forma e seu brilho.
Queria ser o silêncio que