“Decifrar os códigos da inteligência nos faz entender que não somos Deuses, mas sim seres humanos imperfeitos.
Decifrar os códigos do Eu como gestor do Intelecto, da Resiliência, do Carisma, do Altruísmo, da Autocrítica, do Debate de idéias, da Intuição criativa, não é um dever, mas um direito de cada ser Humano que busca ter uma mente brilhante e procura Excelência emocional, social e profissional.
É um privilégio daqueles que compreendem que, quando a sociedade nos abandona, a solidão é suportável.
Quando nós mesmos nos abandonamos, ela é intolerável.”
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