Sou um grito habistrato
Um eco vazio...
Tenho cheiro de mato,
Tenho gosto de rio.
Sou como a brisa...
Como o orvalho que veste as manhãs!
Sou o mistico estardálho
Do magestoso Aracuã.
Falcão primitivo a degustar serpentes,
Lobo fugitivo de uivo indolente!
Sou poleiro de aves...
A astúcia do Teiú.
Sou o passo suave
Do elegante Tuiuiú.
Nasci da simplicidade,
Do luxo do lixo!
Sou simples verdade,
Sou nascente de corixos.
Não tenho prata nem ouro...
Nem muros em meu quintal.
Não preciso de adornos...
Já me basta o Pantanal.
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