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Vim do barro sertanejo,
D'onde tiro meu sustento,
Com estas mãos que encaleijo.
Sou fruto do barro
com a água escassa
e não do desespero.
Vim dos Ãndios, vim do mato,
Erdeiro do cangaço.
Longe do barro do meu sertão,
A saudade vem a chegar,
Mas deste velho barro forte,
Um dia...
Eu vou voltar...
(Pedro Igor)
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