"E o que eu sou, senão tudo aquilo que sonho? E todos os personagens que me surgem em delÃrio..." Minha autoanálise é uma consequência de quem eu sou e inevitavelmente, eu não me defino bem. A minha conclusão é que não somos aquilo que dizemos, mas o que fazemos espontaneamente. E de fato, isso explica muito mais de mim".