Em mim existem duas pessoas: o que eu faço e o que eu sou.
São pessoas diferentes que, aos olhos de muitos, são absolutamente iguais.
No entanto, tamanha semelhança não justifica tanta confusão.
Caixas cheias, contendo toneladas de decepções, são empilhadas a cada vez que, o que eu faço, não porque quero, mas, sou compelido a fazer,entra em conflito com o que eu sou.
E não há como juntar as pessoas em uma. São almas feitas para serem opostas, não somadas.
Se houvesse algum jeito de fazê-lo, os verbos ser e fazer seriam um só, com o mesmo significado.
Portanto, não me julgue antes de me conhecer.