DifÃcil elucidar uma resposta compatÃvel e fidedigna sobre esta questão tão autobiográfica, mas se fosse para conceituar o que de fato sou, eu simplesmente diria:
Gosto do sorriso imaturo, Ãnfimo e dos beijos enlouquecidos de uma bela acompanhante...
Do sexo despojado, da conversa que nunca cessa, da música inesquecÃvel e do ritmo que me faz dançar...
Acredito que a vida deve ser levada desta forma:
Sem parâmetros definidos ou regras impostas pela sociedade, afinal, só você sabe do que realmente precisa para ser feliz...
Portanto, eu sou, definitivamente aquilo que preciso...