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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

hfse

Sempre olhei para os jardins com do莽ura e gratid茫o. Eles s茫o as minhas aldeias. T茫o sossegados! S贸 nos jardins h谩 amores-perfeitos. Aquele jardim era meu amigo. Tinha uma 谩rvore, um jardineiro risonho, mas triste, com qualquer coisa de gato e de mulher. E tinha canteiros de rosas. Era um Jardim sereno. S谩bado. Quem pode vai para fora. Os outros ficam aqui mesmo. Imagine o campo, logo mais. A noite caindo sem desastres. O cheiro de terra. Uma voz de 谩gua no sil锚ncio. Ah! dormir com o sentimento de p么r, nos olhos e nas m茫os, amanh茫, bem cedo a luz que desce de um c茅u imenso perdido, luz cheia de sombras de asas. Lembro-me dela. Ela pousa, primeiro, nas 谩rvores, como