Nunca se sabe
O que muda
O que,
Ou como, podemos
Modificar-nos
A cada instante
A cada estação
Numa fagulha
Do tempo
Os olhares,
Os sentimentos,
Todos os reflexos
Se voltam para outro lado
Um outro
Ponto de vista escondido...
Apagado pelo pó
E pelas murmuras dos anos
Um devaneio esquecido
Num falso
Coração
Que vem á tona
Num bramir furioso
E incontrolável
Querendo saciar-se
Na volúpia
E nos beijos
De sua solidão
R. Vivian
We’ve updated our privacy policy so that we are compliant with changing global privacy regulations and to provide you with insight into the limited ways in which we use your data.
You can read the details below. By accepting, you agree to the updated privacy policy.