Eu andei sonolenta demais em minha própria vida. Rabisquei centenas de vezes, imaginariamente, como seria o amor sem mim, sem o pólen da graça da fugaz existência que sobrevoa a minha cabeça quando o relógio avisa que devo dormir. Só há insônia. Nos jornais não há mais verdades sobre nós – só publicam mentiras sobre supostas bombas que você não lançará. Eles não entendem que fomos obrigados a separar o vinho do álcool, e mesmo assim nos sentimos embriagados. Tormentos, meu amor, tormentos.
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