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São Gonçalo, Rio de Janeiro
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Poesia Século XXI
Cala-te , oh, poeta
Não vês que é inútil teu trabalho?
Já não te ouvem mais
Hoje Seu trabalho é vão
Cala-te e observa
Retém pra ti suas conclusões
Deixe-os sem as palavras
Abandone-os na escuridão
Prive-os de todo seu trabalho
Deixe-os em paz
Para que tanta reflexão?
Não vês que todos são felizes
E você triste é
Sem achar compreensão?
Não vês que de ti não precisam
Que a ti discriminam
E de ti ódio tem
Pois você
É a pedra no caminho
É a flor, é o espinho
É o ser dos por quês
Vá, pinte logo o seu rosto
Nele estampe um sorriso
E sê como deves ser
Um mero ser conformado
Um feliz enganado
Não procure os porqu
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