"A minha linguagem - é a do povo: linguagem muito forte e muito franca para os delicados. E a minha palavra parece ainda mais insólita aos escritorzecos e aos rabiscadores de todas as qualidades.
A minha mão - é a mão de um louco. Pobres de todas as mesas, de todas as paredes, de quanto oferece ainda um campo livre para loucos arabescos, para rabiscos de louco!
O meu pé - é casco de cavalo. Trota e galopa a despeito de todos os obstáculos, para cima e para baixo pelos campos (...).
O meu estômago - não será antes um estômago de águia? O que ele prefere é carne de cordeiro. Mas é certamente um estômago de ave.
Sustentado com uma carne inocente, satisfeito com pouco, sempre