well here we are!
o corpo do Outro e o meu perfazem um único todo, um novo corpo e uma existência, inclui ambos sem ser exclusiva a nenhum dos dois. forma-se um Outro intercorporal que nos permite entender o nós no qual o Outro é capaz de ver em mim o que eu não posso ver.
o espaço do Outro é abissal, reticente, é feito do acaso, de contingências, é sempre mais e sempre escapa, este corpo é tempo, lugar, movimento
entre aquele que sente e o sensÃvel não há exterioridade mas sim troca, intercâmbio, unidade.