Eu sei errar. Muito. Até quando acerto. Sei lá. Tenho um sangue meio estabanado correndo nas veias, ou tenho alguma célula reinante no corpo desconfiada demais, e por ser desconfiada e achar que todo mundo vê seu erro, todo mundo realmente acaba vendo. Eu sei falar eu te amo pra dentro e o meu olhar sabe gritar pra fora. Ah, e eu também sei ser piegas. Oh céus, como eu sei ser piegas. De chorar em filme-nada-a-ver, de dar saltinhos de alegria diante de uma atitude bonita (que coisa brega), de ficar com aquela, sim, “aquela” cara de boba alegre, assim, nada discreta. Eu sei sorrir com os olhos, pra tristeza não me ouvir. Sei dos jogos que não jogo e que tentando jogar, sempre perc
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