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Editor's Notes

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• #5: DSL ou Domain Specific Language (linguagem específica de domínio) --x-- Quem sabe o que é uma DSL? Quem já trabalhou com DSL? Quem aqui já escreveu CSS (XML, SQL)? Então você já usaram uma DSL. --x-- O desenvolvimento de software se torna cada vez mais difícil quando uma aplicação começa a crescer exponencialmente, ganhando cada vez mais novas funcionalidades conforme a demanda. Com isso o código tende a crescer e ficar legitimamente bagunçado, sendo cada vez mais difícil de lidar com certas partes de uma aplicação relativamente grande. O uso de uma Linguagem Específica de Domínio (DSL – Domain Specific Language) surge para suprir toda essa confusão, focando em problemas específicos de um dado domínio. Dessa forma consegue-se especializar uma linguagem de sintaxe peculiar para atacar uma questão em particular, como armazenar um log de ações do usuário, ao tentar realizar um cadastro de fornecedores em um software.
• #6: Uma Linguagem Específica de Domínio (DSL) é uma linguagem designada para ser usada na resolução de problemas pontuais, buscando abstrair os conceitos de domínio. Muitas das linguagens que se ouve falar são consideradas Linguagens de Propósito Geral (GPL), como é o caso do Java, C/C++ cujo o foco é criar programas que dêem o comportamento desejado para uma máquina, através de algoritmos precisos, sem se preocupar estritamente à um problema específico.
• #7: Uma Linguagem Específica de Domínio (DSL) é uma linguagem designada para ser usada na resolução de problemas pontuais, buscando abstrair os conceitos de domínio. Muitas das linguagens que se ouve falar são consideradas Linguagens de Propósito Geral (GPL), como é o caso do Java, C/C++ cujo o foco é criar programas que dêem o comportamento desejado para uma máquina, através de algoritmos precisos, sem se preocupar estritamente à um problema específico.
• #9: Rake::DSL is a module that provides #task, #desc, #namespace, etc.
• #12: Elasticsearch provides a JSON-style domain-specific language that you can use to execute queries.
• #14: Este é um exemplo do AR do Rails que permite a você queries bem próximo da DSL do SQL e permite encadear as chamadas de métodos.
• #15: Ruby é muito bom para implementar DSL e Ruby trouxe DSL a tona A polemica do Hpricot usava uma dsl mas ele nao tinha um nome associado ao dominio especifico. Parser de arquivo XML
• #16: Esta é uma DSL de definição de factory Porém para utilizar é necessário chamar através da classe `FactoryGirl`
• #17: Para exportar a DSL, foi escrito SyntaxHelpers que são incluídos no framework de teste em questão, assim os métodos `create` e `build` podem ser chamados sem prefixar a classe `FactoryGirl` conforme slide anterior
• #18: Esta é a DSL do fabrication gem, uma alternativa ao FactoryGirl (porém menos popular). Ela possui uma DSL tanto na definição de um fabricator quanto no momento de fabricar um objeto, pois foca no domínio, utilizando um método semântico.
• #19: Para criar essa DSL eles fazem uso de um approach bem mais simples, que é definir um método no escopo dos testes capitalizado, dando a impressão que estamos instanciando um objeto com outra sintaxe.
• #20: Como Ruby se destacou na implementação de DSLs, muitas discussões vieram à tona apesar de DSL não ser um assunto novo, como já discutido pelo pessoal do Smalltalk (uma das influências que Matz teve para criar o Ruby) A polêmica do Hpricot era que o autor considerava que a lib possuia uma DSL para utilizar a lib, porém o nome da lib não remetia ao domínio. Que estava ligado a parse de arquivos XHTML. Parser de arquivo XHTML
• #21: Ruby é muito bom para implementar DSL e Ruby trouxe DSL a tona A polemica do Hpricot usava uma dsl mas ele nao tinha um nome associado ao dominio especifico. Parser de arquivo XML
• #23: Ruby é muito bom para implementar DSL e Ruby trouxe DSL a tona A polemica do Hpricot usava uma dsl mas ele nao tinha um nome associado ao dominio especifico. Parser de arquivo XML