“O carvalho mesmo assegurava que só semelhante crescer pode fundar o que dura e frutifica: abrir-se à amplidão dos céus, mas também deitar raízes na obscuridade da terra; que tudo o que é verdadeiro somente chega à maturidade se o homem fôr simultaneamente ambas as coisas: disponível ao apêlo do mais alto céu e abrigado pela proteção da terra que oculta e produz” (Martin Heidegger)