Eu admito ser estranha.
Falo sozinha,
Começo a cantar do nada,
Faço careta pro vento,
Ensaio caras e bocas na frente do espelho,
Faço meus concertos debaixo do chuveiro,
Coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música,
Encaro as pessoas no ônibus,
Tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia,
Fico sem graça até pelo msn,
Experimento roupas,
Faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto.
Mas, sou feliz assim.
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