Terra dos Homens"
"Jovem burocrata, meu companheiro aqui presente, ninguém nunca fez com que te evadisses, e não és responsável por isso. ContruÃste tua paz tapando com cimento, como fazem as térmitas, todas as saÃdas para a luz. Ficastes enroscado em tua segurança burguesa, em tuas rotinas, nos ritos sufocantes de tua vida provinciana; erguestes essa humilde proteção contra os ventos, e as marés, e as estrelas. Não queres te inquietar com os grandes problemas e fizeste um grande esforço para esquecer a tua condição de homem. Não és o habitante de um planeta errante e não lanças perguntas sem solução: és um pequeno-burguês de Toulouse. Ninguém te sacudiu pelos ombros