“Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
(...) Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero o meu avesso.(...) Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.(...) Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto: e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo, loucos e s