Muito vem, muito se vai e talvez tudo fique. Fomos, somos, seremos quem somos, ou quem fomos? Nas curvas, incongruências e convergências da vida, transformamo-nos continuamente, ou será que copiamos, desaprendemos e aprendemos?
Busco, na máxima de Jung, jogar, com a existência, um pouco de luz nas trevas do mero ser. Para saber ser, para conhecer e viver.
E talvez, um dia, saber quem sou.
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