"Há tanta coisa no meu destino que não posso controlar, mas outras coisas estão, sim, sob minha jurisdição. (...)
Posso decidir como gasto meu tempo, com quem interajo e com quem compartilho meu corpo, minha vida, meu dinheiro e minha energia. Posso decidir o que como, o que leio e o que estudo. Posso escolher como vou encarar as circunstâncias desafortunadas da minha vida – se as verei como maldições ou oportunidades (e, quando não tiver forças para adotar o ponto de vista mais otimista, porque estou sentindo pena demais de mim mesma, posso decidir continuar tentando mudar minha atitude). Posso escolher minhas palavras e o tom de voz com que falo com os outros. E, acima de tudo
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