Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem
paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos
,um livro mais ou menos.
"Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho e tonalidade inquietante.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão ".
Tudo perda de tempo.
Viver tem que ser