Certo dia eu estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com certa ansiedade.
Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, dirigiu-se a mim e disse: "Professor, pode me dar uma folha em branco?"
Levei a folha até sua carteira e perguntei por que queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:
“Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez".
Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no garoto, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele, pois, aquela sua atitude causou-me simpatia.
Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas