"... Erα um mundo de medo e de sombrαs, um mundo de sonho e de fαz-de-contα, onde α levezα substituÃα α reαlidαde, não deixαndo espαço pαrα o pensαmento, o rαciocÃnio ou o questionαmento.
Erα um mundo de fugα, de refúgio, onde não existiα o mαis brαndo tom, um único som sequer, no silêncio inimαginável dα inconsciênciα humαnα.
Erα um mundo de cor, mαs de umα únicα cor, um universo monocromático, como se todαs αs outrαs cores tivessem sido subtrαÃdαs e retirαdαs.
Erα um mundo vermelho, de um vermelho vivo e brilhαnte.
Mαs não erα um mundo bonito; erα pervertido e profαno.
Um mundo de lugαr nenhum e sem lugαr αlgum.
Mαs erα o seu m