Utopia, paradoxo e anormalidade me descrevem.
Serei, apenas, um escritor. Serei modernista (trarei de volta o movimento). Afinal, não sei empregar a norma culta, não sei empregar pontuação, nem "emperequetar" meus textos (como os parnasianos).
"Foi, não foi, foi, não foi"
"Morte às adiposidades cerebrais"
Tomarei Fraulein como minha governanta. Contratarei Juca Mulato. Tornar-me-ei antropofágico.
Estou célebre! Enfim! Meus livros serão lindíssimos! Insultadíssimos, celebérrimos. Terei meu nome eternizado nos jornais e na história da Arte Brasileira.
(Trecho modificado da carta do Mário de Andrade, para Menotti.)
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